quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ar-condicionado movido a sol refresca ambientes

QUANTO MAIS QUENTE, MELHOR


Pode parecer um contrassenso, mas não é: na China, para se refrescar, a população torce para fazer bastante sol e, assim, poder usar o ar-condicionado movido a energia solar, inventado por cientistas do país

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Rafael Tonon - edição
Vida Simples / 100 ideias para uma vida sustentável - 12/2010

A energia solar pode até, quem diria, amenizar as altas temperaturas nos dias muito quentes. Pode parecer um contrassenso para a maioria, mas não para os cientistas chineses que desenvolveram o primeiro ar-condicionado alimentado pelos raios de sol.

Desenvolvido pela empresa Shandong Vicot Air Conditioning, o projeto é uma parceria com a Academia Chinesa de Ciência para resolver uma questão primordial nos dias de hoje: a quantidade de energia gasta para manter os aparelhos de ar-condicionado ligados nos escritórios, casas e comércios do mundo todo, que gera grandes quantidades de CO2 na atmosfera, aumentando o acirramento do efeito estufa e, consequentemente, do aquecimento global.

O protótipo possui 85% a mais de eficiência em conversão de energia do que os condicionadores comuns. E ainda ajuda a amenizar as altas temperaturas que fazem transpirar - nosso corpo e o planeta

Fonte de Pesquisa:

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Engenheiro norte-americano cria moto elétrica com uma roda só

O engenheiro mecânico norte-americano Christopher Hoffmann inovou os modelos de motocicletas. A principal diferença da criação, chamada de Ryno, é o fato de possuir apenas uma roda. Além disso, a moto funciona com motor totalmente elétrico.

Hoffmann levou cinco anos até que todos os ajustes fossem feitos e o modelo estivesse totalmente concluído. A dificuldade inicial do projeto era conseguir uma estratégia para que a moto fizesse curvas, tendo apenas uma roda. Para resolver este problema o Ryno possui uma barra lateral que ao ser pressionada permite que a moto vire à direita ou esquerda.

Os testes mostraram que não é muito fácil manusear o equipamento em curvas muito fechadas. Em contrapartida, ela oferece muitos benefícios. Por ter tamanho reduzido, ela pode ser parada facilmente em qualquer lugar e ocupa menos espaço em meio ao trânsito.

Mesmo tendo somente uma roda, se equilibrar sobre o Ryno é fácil, sendo preciso apoiar os pés no chão apenas quando o veículo está totalmente parado, assim como acontece com as motocicletas tradicionais.

A moto de uma roda só é equipada com um pneu de largura 250 e pesa apenas 56 quilos. As primeiras versões estão custando 25 mil dólares e já tem fila de espera. Porém, Hoffmann espera conseguir popularizar uma versão por US$ 4 mil, com autonomia para rodar quase 30 quilômetros, com uma mesma bateria portátil. Com informações do Engadget.



Fonte de Pesquisa:

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/3801/engenheiro_norteamericano_cria_moto_eletrica_com_uma_roda_so/

Programa ensina estudantes a construir carro elétrico nos EUA

Estudantes norte-americanos que participam do projeto de reforço escolar Minddrive, estão construindo um carro elétrico que deverá atravessar o estado da Califórnia. O automóvel terá autonomia de 160 quilômetros a cada 40 minutos de recarga.

Os alunos estão trabalhando a partir de um carro antigo, com algumas mudanças bastante singulares. Este é o caso dos freios, que foram trocados por modelos próprios, mais leves que os tradicionais. Além disso, foram as próprias crianças que fizeram a armação do automóvel, a fiação e o sistema de transmissão.

O veículo é equipado com uma bateria de íon lítio de 96 volts e a estimativa é de que ela tenha capacidade para rodar 160 quilômetros de maneira limpa, sem emitir gases de efeito estufa. Steve Rees, diretor do programa, reconhece que o carro não é como os modelos criados por grandes montadoras, mas explica que neste caso, o fator social é muito mais importante que a tecnologia.

“Estamos tentando levar as crianças que não têm estado envolvidas nas escolas a se conectarem com uma visão ampliada do que o futuro pode ser”, explicou Rees. O diretor garante que após trabalharem no projeto, as crianças retornam às escolas mais interessadas nas matérias tradicionais e com um maior senso de responsabilidade ambiental também.

Após finalizado, o carro elétrico deverá percorrer pouco mais de 3800 quilômetros, entre a Flórida e San Diego. Durante o trajeto, o automóvel será acompanhado por um caminhão que irá recarregar a bateria. A proposta da viagem é chamar a atenção à falta de estrutura para o abastecimento de carros elétricos nos Estados Unidos.Com informações do Wired.



Fonte de Pesquisa:

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/3838/programa_de_reforco_escolar_ensina_estudantes_a_construir_carro_eletrico_nos_eua/

Honda Civic movido a gás natural renovável é eleito o carro mais verde do ano nos EUA

O prêmio Carro Verde do Ano, entregue durante o salão do automóvel de Los Angeles, teve como vencedor neste ano a versão do Civic movida a gás natural renovável. Ao contrário do combustível fóssil, este gás é proveniente da biomassa. Isso faz com que o carro chegue perto do nível zero em emissões.

O automóvel da Honda mantém a aparência do modelo tradicional e é comercializado em quatro estados norte-americanos. Porém, a empresa japonesa já anunciou a intenção de expandir as vendas para 200 concessionárias, divididas em 36 estados dos EUA.

A versão “verde” do Civic começou a ser vendida em outubro deste ano a US$ 26.155,00, que é considerado um preço médio para um sedã de cinco passageiros, dentro do mercado americano. O fato de ser o único veículo movido a gás natural renovável construído nos Estados Unidos, também ajuda o país do norte a reduzir a sua pegada de carbono.

Um dos diferenciais do modelo da Honda é a tecnologia aplicada ao sistema de navegação, que mostra um mapa com os postos de recarga específicos para o Gás Natural Renovável. O Civic disputou o prêmio com o Passat, da Volkswagen, com o Ford Fusion Eletric, com o Mitsubishi i, também elétrico, e com o Toyota Prius V.

A montadora aproveitou o salão de Los Angeles para divulgar outros automóveis sustentáveis de sua frota. Lá estava a versão híbrida do Civic e do CR-Z, o FCX Clarity, equipado com células de hidrogênio e a o Fit elétrico, que em breve estará disponível para vendas nos EUA. Com informações do TreeHugger.



Fonte de Pesquisa:

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/3813/honda_civic_movido_a_gas_natural_renovavel_e_eleito_o_carro_mais_verde_do_ano_nos_eua/

Italianos projetam poste com luz de LED movido a energia solar

A equipe de designers da empresa italiana Vinaccia Integral Design criou uma lanterna de LED, movida a energia solar, projetada para substituir os tradicionais postes de rua, utilizando somente energia renovável.

O projeto Urban Solar Light, como foi chamado, é uma homenagem à energia e a beleza que a natureza oferece. Com a sua fina haste metálica, o poste se acomoda discretamente na paisagem urbana e estrada ou nas vias verdes públicas. Graças a sua elegância e seu modelo menor, a invenção pode ser utilizada em pequenos jardins ou até mesmo em ambiente internos. A luminária pode ser instalada em qualquer lugar, já que não precisa estar conectada a nenhuma fonte de energia, exceto o sol.

A criação tem em sua composição alumínio, com painéis solares de silício mono cristalino que podem gerar até 100W de energia verde. A energia é armazenada em baterias, são liberadas automaticamente ao escurecer para que possam abastecer os faróis de LED, que consomem até 48W de energia, mesma quantidade de iluminação de uma lâmpada halógena de 500W.

As lâmpadas devem ser instaladas a uma altura de 3,70 metros e iluminam uma área de cerca de 16 metros quadrados. A alta performance das lâmpadas LED e a utilização dos painéis solares farão com que essas luzes trabalhem por cerca de 100 mil horas.



Fonte de Pesquisa:

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/1802/italianos_criam_poste_com_luz_de_led_movido_a_energia_solar/

Designers italianos criam móbile que capta luz solar para iluminar o ambiente.

Sugestão de matéria: SEAGRO.

Os designers italianos Valerio e Giulio Vinaccia, do Integral Studio Vinaccia, criaram o Solar Module (módulo solar), um móbile equipado com LED, capaz de aproveitar a energia solar que entra nas residências pelas janelas.

Os designers desenvolveram um novo produto que não precisa ser colocado ao ar livre para recarregar. O modelo foi criado a partir da integração de materiais quentes, como a cerâmica, com novas tecnologias.

Sistemas de iluminação movidos a energia solar estão disponíveis no mercado e podem ser usados em casa. A maioria destas lâmpadas precisa ser colocada ao sol, ou ao ar livre para serem recarregadas.

O Módulo Solar é o primeiro “azulejo” de cerâmica com uma célula fotoelétrica embutida e um módulo de iluminação. O sistema também funciona como uma cortina. Durante o dia ele protege os cômodos da luz solar direta, e consequentemente impede que o ambiente fique superaquecido. À noite ele retorna a energia absorvida durante o dia para a casa em forma de luz.

A parte da frente e de trás são simétricas e intercambiáveis, deixando plena liberdade para que o usuário possa alterar o design do equipamento. Com informações do Eco Friend.
Fonte de Pesquisa: 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Vivência Híbrida - A experiência Tecno-eco-social com o Toyota Prius.

Sugestão de Matéria: SEAGRO.


Cenário virtual, economia real: 22,2 km/l no ciclo urbano

Marcio Ishikawa
Quatro Rodas - 11/2011

No estacionamento do McDonald’s, parade quase obrigatória no Dia das Crianças para quem tem filhos, um pai me abordou assim que parei o carro. Mal abri a porta, ele questionou se eu trabalhava na Toyota. Nem tive tempo de dizer que sou jornalista. "Bonito, ele. É o Fit da Toyota? Não... é maior!", emendou, empolgado. "E mais bonito", completou, após rodear o carro. Expliquei que era o Prius, carro híbrido, com um motor a combustão e outro elétrico, que trabalham em sincronia.

O Prius foi o pioneiro do gênero (surgiu em 1997) e o modelo que avaliamos é da terceira geração. Ele oferece baixo nível de emissão e faz a alegria do motorista na hora de abastecer. Em nosso teste, ele atingiu 22,2 km/l no ciclo urbano e 16,7 no rodoviário. Sim, o Prius consome (muito) menos combustível na cidade que a 120 km/h em uma estrada. Isso acontece porque no trânsito o motor elétrico de 40 cv é bem mais atuante. Ele é responsável por tirar o veículo da inércia e, se o motorista acelerar gradativamente, movimenta o veículo sozinho até os 40 km/h. E a carga da bateria é garantida pelo próprio anda e para do trânsito, já que o sistema regenerative carrega as baterias nas desacelerações e frenagens.

O motor a combustão, um 1.8 de 98 cv, não possui as tradicionais correias auxiliares. Compressor do ar-condicionado, bomba de água e assistência elétrica da direção são alimentados pela bateria do sistema híbrido. A transmissão do tipo CVT também contribui na redução do consumo. Mas a empolgação do rapaz no estacionamento mostrou que o Toyota Prius atrai os olhares também por outros motivos. Ele ficou encantado com o vidro traseiro que acompanha o corte vertical da carroceria e, após uma rápida espiada, fez cara de quem gostou do interior. Como foi correndo apartar uma briga entre as três crianças que o aguardavam em seu carro, não viu mais detalhes. Uma pena. Ele teria conferido um interior bastante confortável, com desenho moderno e ótimo acabamento.

De cara, chama atenção o painel central, que, além das informações básicas do veículo, exibe o "Eco-Monitor", que mostra detalhes do sistema híbrido, como o fluxo de energia entre a bateria, os dois motores e a tração do veículo, além de páginas com o histórico de consumo e o indicador do sistema híbrido. Este último item - que também pode ser exibido no head-up display, com a informação da velocidade - mostra em tempo real se o motorist está usando o acelerador de forma eficiente. Para mim, pelo menos, esse moderno "econômetro" foi um excelente incentivo para dirigir de forma mais eficiente e, por consequência, poluir e consumir menos. É um efeito exatamente oposto ao provocado por um Civic Si ou um Mini John Cooper Works, em que você precisa se policiar para não ultrapassar os limites de velocidade. No Prius, você aprende a acelerar de forma gradativa e a aproveitar a inércia do veículo para carregar as baterias.

Voltando ao interior, o console central elevado e vazado tem seu charme, além de deixar bem à mão a alavanca de câmbio e os botões do modo de condução. Há três modos: o EV (elétrico) é para pequenos percursos em baixa velocidade, com autonomia de até 1 km, com a bateria cheia; Eco, para trânsito pesado, que muda a calibragem do acelerador para obter respostas mais suaves; PWR (Power), que prioriza performance e pode ligar os dois motores, como numa ultrapassagem.



Fonte de Pesquisa:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/experiencia-tecno-eco-social-toyota-prius-646681.shtml

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Um terço da eletricidade brasileira poderá ser gerada pela biomassa

Os resíduos vegetais produzidos pelo agronegócio possuem potencial de gerar 120 a 130 milhões de MW/h de energia ao ano

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Em tese, para se transformar biomassa em energia, bastaria retirar 40% do material deixado nas plantações, o que também contribuiria para a recuperação do solo.
biomassa é capaz de gerar energia a partir de materiais orgânicos, como esterco, madeira, resíduos agrícolas, restos de alimentos, entre outros. O Brasil possui grande potencial para aprodução de biomassa, atraindo empresas e institutos de pesquisas no exterior. Um convênio foi firmado entre a Coppe/UFRJ, a Universidade Chinesa de Tsingua e a campanha dinamarquesa Novozymes, a maior produtora de enzimas do mundo. O convênio visa testarmatérias-primas brasileiras em processos deprodução de biocombustíveis de 2ª geração.
Os resíduos vegetais produzidos peloagronegócio possuem potencial de gerar 120 a 130 milhões de MW/h de energia ao ano – o que equivale a 1/3 da energia consumida no país. Em tese, para se transformar biomassa em energia, bastaria retirar 40% do material deixado nas plantações, o que também contribuiria para a recuperação do solo.
Um projeto da Coppe/UFRJ propõe a produção de etanol a partir da hidrólise da celulose no bagaço decana, procurando aumentar em até 50% o aproveitamento energético da cana, que no processo normal aproveita apenas um terço da energia da planta. Com grande potencial energético, os dejetos de aves,suínos e bovinos também serão utilizados, visando diminuir os problemas ambientais causados por eles.
Matéria Sugerida: SEAGRO Facebook.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Movimento Gota D´água - Participe você também!

Sugestão de Matéria: Heberson Barros. Obrigada pela sugestão e continue nos enviando outras. Bjs.
Um mundo melhor, mais consciente e solidário.
O Movimento Gota D’ Água surgiu da necessidade de transformar indignação em ação. Queremos mostrar que o bem é um bom negócio e envolver a sociedade brasileira na discussão de grandes causas que impactam o nosso país. Utilizamos nossa experiência em comunicação para dar voz aqueles que se dedicam a estudar o impacto que as decisões de hoje terão no amanhã. O Movimento apoia soluções inteligentes, responsáveis, conscientes e motivadas pelo bem comum. O Gota D’Água é uma ponte entre o corpo técnico das organizações dedicadas às causas socioambientais e os artistas ativistas.
A primeira campanha do movimento discute o planejamento energético do país pela análise do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, a mais polêmica obra do PAC. O braço técnico desta campanha é formado por especialistas ligados a duas organizações de reconhecida importância para a causa: "Movimento Xingu Vivo Para Sempre" e o "Movimento Humanos Direitos".
A missão da Gota D’Água é comover a população para causas socioambientais utilizando as ferramentas da comunicação em multiplataforma – Hoje existem inúmeros caminhos de se produzir conteúdo relevante para atingir e envolver as mais diversas audiências nos mais diferentes meios. Nossa proposta é usar estas inovações para seduzir e mobilizar a sociedade para causas socioambientais.
Conselho: Maria Paula Fernandes, Sergio Marone, Marcos Prado, Juliana Helcer, Enrico Marone, Ana Abreu, Sérgio Maurício Manon, Tica Minami, Ricardo Rezende, Luciana Soares de Souza, Ana Luiza Chafir, Thiago Teitelroit, Maria Paula Fidalgo, Luiza Figueira de Mello, Paulo Fernando Gonçalves, Carolina Kuenerz, Fernanda Mayrink, Miguel Pinto Guimarães.
Link de Vídeo da Campanha de Conscientização Gota D´água: http://vimeo.com/32115701 , assista e assine, juntos podemos fazer a diferença.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Grupo Tecnometal vai fabricar placas fotovoltaicas no Brasil

Próximos passos serão para o desenvolvimento de equipamentos para usinas eólicas


Crédito: gettyimages
As constantes mudanças ocorridas no setor elétrico brasileiro deram robustez para que empresas nacionais passassem a desenvolver tecnologias para a criação de equipamentos. Entre essas empresas está o Grupo Tecnometal, que vem firmando parcerias com universidades e institutos internacionais de pesquisas para alavancar seus negócios.
Há mais de seis anos a empresa fabrica turbinas, peças fixas, faz manutenção e oferece ainda outros serviços para pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Porém, com o avanço e rapidez da energia solar no Brasil, a Tecnometal decidiu abrir ainda mais seu leque de oportunidades e estrear na fabricação de placas fotovoltaicas, depois de dois anos de pesquisas. 
Para isso, na unidade em Campinas (SP), a Tecnometal Energia Solar, o grupo investiu numa linha de montagem importada dos Estados Unidos,na qual  aplicou R$ 20 milhões para se tornar a única empresa no País a desenvolver as placas localmente até o momento. 
“Decidimos por esse investimento por considerar que temos sol e que essa fonte não agride o meio ambiente e, mais que isso, é a tendência mundial. Nós temos a tecnologia nacional e estamos nos capacitando ainda mais para atender a demanda”, argumenta o executivo. “ O nosso foco é o Brasil, mas já estamos negociando com a Argentina e o Uruguai", adianta.
Diferentes da tradicionais placas solares térmicas, que captam calor do sol para aquecer a água, as da Tecnometal são sistemas fotovoltaicos que, ao captar a luz do sol, transformam os raios em energia elétrica. “Para nós esse momento é interessante, já que o governo abriu chamada para que empresas de geração, transmissão e distribuição de energia apresentassem projetos de pesquisa e desenvolvimento com a possibilidade de inserir essa fonte limpa na matriz energética brasileira”, diz Araújo.
Outras alternativas
Além das placas fotovoltaicas, a Tecnometal também avança para a energia eólica. Segundo o Araújo, a primeira máquina para a área, que será fabricada na unidade do grupo em Campinas, deverá ficar pronta no ano que vem. “O primeiro contrato de transferência de tecnologia será homologado em breve e, como pretendemos seguir avançando, estamos destinando para o setor tecnológico recursos da ordem de R$ 30 milhões”, afirma.
Para esse novo passo, a empresa foi buscar tecnologia dinamarquesa e parcerias com universidades. "Uma vez que configurado o cenário interno para esses negócios, vamos ter mais oportunidades para buscar recursos e seguir avançando nos segmentos eólico e solar”, analisa Araújo.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende analisar projetos ainda este mês para escolher aqueles que receberão apoio para serem desenvolvidos ao longo de três anos.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Exposição virtual mostra diversos projetos de energia renovável

A idéia é proporcionar para empresas e universidades um ambiente que permita mostrar projetos sobre energia renovável. Denominado deExpo21xx o portal disponibiliza espaço e apoio na divulgação dos projetos e pesquisas.
A expectativa é contribuir para um planeta mais limpo, mais verde e mais saudável, mostrando as novidades que proporcionam melhores recursos energéticos.  Produzidos e pesquisados na indústria e universidades, como a energia eólica, geotérmica, hídrica, marés, ondas, solar e biomassa.


Para acessar:
http://www.expo21xx.com/renewable_energy/default.htm

Fonte de Pesquisa:
http://jeferson.silva.nom.br/archives/3287

Conheça a Turbina eólica marinha SeaTwirl.

Segundo o fabricante, este é um novo princípio para armazenar e coletar a energia eólica.  O equipamento usa uma turbina eólica de eixo vertical para absorver a energia do vento e um anel de toro para armazenar esta energia.
O método permite armazenar maior quantidade de energia mesmo em baixa velocidade.
Uma ilustração de SeaTwirl é apresentada acima. 1 indica a turbina de vento vertical. 2 indica o anel usado armazenar energia. 3 indica o corpo flutuar girando em contato direto com a água e utilizando a água como um rolamento. 4 indica o gerador na parte inferior do corpo flutuar.
Fonte de Pesquisa:

Primeiro netbook com painel solar

A parte traseira da tampa do notebook é coberta com painel solar que dá uma hora de duração de carga para duas horas ao sol.
O netbook NC215S de 10 polegadas da Samsung foi anunciado como sendo um dos primeiros da categoria que incorporou o carregamento por energia solar permitido maior autonomia em ambiente iluminado.
Segundo o fabricante este equipamento conta com capacidade de 14 horas de bateria quando em carga máxima.
Fonte de Pesquisa:

HORTALIÇAS AGROECOLÓGICAS:RECEITA DE BIOFERTILIZANTE RICO EM NITROGÊNIO E POTÁSSIO

Uma grande porcentagem de produtores (as) no Estado de Rondônia pratica agricultura convencional. Seu modelo é pautado no uso elevado de insumos externos principalmente agrotóxicos, adubos minerais solúveis, sementes híbridas e etc. Contudo, esse modelo, além do custo elevado, é poluidor e também apresenta altos riscos para o produtor (a), por isso não são duradouros.
Mas, outro modelo mais sustentável do ponto de vista sócio-econômico e agro-ambiental, onde são empregados processos ao invés de produtos, tem resultado em maior sanidade e estabilidade da produção e menor custo: os sistemas de produção Agroecológica. Nesses sistemas o controle das pragas e doenças, é baseado no equilíbrio nutricional (químico e fisiológico) da planta, buscando-se uma maior resistência da planta pelo seu equilíbrio energético e metabólico e uma maior atividade biodinâmica no solo.

EXPERIÊNCIA DA FAMÍLIA VENDRÚSCULO

Da esquerda para direita Sra. Inelde, filhos Rodrigo e Rafael e esposo Jacir

Na prática, a realidade da Agroecologia já é percebida nos agroecossistemas olerícolas aonde o modelo convencional vem sendo substituído pela prática de processos vivos. Um exemplo dessa realidade é o da família Vendrúscolo em Rolim de Moura (família acompanhada pelo PROJETO TERRA SEM MALES) que há 12 anos trabalham em uma propriedade diversificada de 14 hectares com a Agroecologia, onde 1 hectare é dedicado ao cultivo de hortaliças Agroecológicas, com rotação de culturas, cobertura morta, quebra-vento, recuperação do solo com o uso das leguminosas, consorciação das hortaliças, cultivo das suas próprias sementes, uso de biofertilizantes, etc.
A família afirma que seu custo de produção por pé de hortaliça gira entorno de R$ 0,06 por produção e que a alface no tempo da seca leva de 23 a 25 dias para colheita após transplante nos canteiros. Esse fato se deve ao emprego de produtos microbianos, como os biofertilizantes líquidos, e outros fermentados à base de microorganismos eficientes. Os biofertilizantes se destacam por serem de alta atividade microbiana e bioativa e capaz de produzir maior proteção e resistência à planta contra o ataque de agentes externos (pragas e doenças). Além disso, esses compostos quando aplicados, também atuam nutricionalmente sobre o metabolismo vegetal e na ciclagem de nutrientes no solo. Eles podem ser biofertilizantes foliares e do solo. São de baixo custo e podem ser fabricados na propriedade pelo produtor (a).

SEGREDOS DA FAMÍLIA VENDRÚSCULO...


Canteiros cobertos com matéria orgânica que protege e aduba
A família repassa a experiência que tem com o uso do biofertilizante rico em N e K adaptado do livro de Horticultura Orgânica do pesquisador Jacimar Luiz de Souza, há dois anos.

RECEITA
10 Kg de esterco bovino ou composto
10 Kg de mamona triturada (semente, folha, galho, raiz)
2 Kg de cinza
2 litros de urina de vaca
5 Kg de tronco da bananeira picada
200 litros de água

Modo de Preparo:
Em um tambor de plástico de 200l misturar toda a matéria-prima, juntamente da água, mexendo em sentido horário de 5 a 10 minutos três vezes ao dia para não exalar nenhum odor desagradável. Não há necessidade de fechar o tambor de plástico. Essa receita é de biofertilizante aeróbico, isto é, com a presença de ar. Após cinco dias do preparo, mexendo as três vezes por dia, ele estará pronto. Pode-se usar duas vezes a mesma matéria orgânica, depois ela pode ser utilizada diretamente no solo como adubo e proteção.


Na primeira imagem Sr. Jacir preparando o Biofertilizante, a carriola está com a mamona já triturada. Na segunda imagem a bananeira picada, mamona e cinza misturadas no tambor de plástico.

Forma de uso:
Em jiló, berinjela coloca-se um copo puro de 250 ml no pé da planta, após 60 dias de plantados, repetindo a cada 15 dias. Para alface aplica-se 30 ml por pé 2 vezes (5 dias depois do replantio e 15 dias após). Nas folhosas semeadas (rúcula, almeirão, etc.) coloca-se em regador metade de água e a outra metade de biofertilizante e aplica no solo. Esse biofertilizante não deve ser usado nas folhas, pois as queima. Ele é rico em Nitrogênio, então deve ser colocado no solo.

CURIOSIDADES SOBRE O BIOFERTILIZANTE

Nutrientes presentes nos materiais utilizados:
• Boro - semente e raiz da mamona
• Cinza - rica em cálcio
• Urina de vaca - uréia
• Tronco da bananeira - a liga (nódea) é rica em potássio, por isso não pode triturá-la, somente picá-la.
• Ele reduz o ciclo da alface em 8 dias, antecipando a colheita.
• A cobertura morta (palhada, folhas secas, tronco de bananeira, galhos secos de leucena, gliricidea) triturada é indispensável para a proteção dos canteiros e solo da horta.

Inelde, Jacir, Rafael e Rodrigo (agricultores agroecológicos), Rolim de Moura/Rondônia.
Texto: Gisele Francioli Simioni (Técnica Agrícola) e Roseli Maria Klauck Magedanz (Agrônoma)
Foto: Arquivo Projeto Terra Sem Males

Fonte de Pesquisa:
http://projetoterrasemmales.blogspot.com/2010/05/hortalicas-agroecologicasreceita-de.html

Projeto Cultural "Eu Amo Educar", "O que você faz de um jeito diferente para fazer diferença na Educação?"

O Concurso tem como objetivo reconhecer que, por amarem o seu trabalho e por terem liberdade de ação e autonomia, desenvolvem  iniciativas diferentes, com um jeito próprio e especial de educar, tornando, assim, a relação “ensinar-aprender” ainda melhor.

Quem está participando deste concurso é a minha amiga Eliane Danilau Debetio, Do LIXO à CIDADANIA, Realizado capacitação em Educação Ambiental para Professores,Diretores e Coordenadores de Educação no município de Augustinópolis/TO,ações estas de complementação dos
Programas Básicos Ambientais (PBAs), para desenvolvimento do Projeto Hidroagrícolas.

"Através desta capacitação em “Educação Ambiental e Sustentabilidade na Escola” realizamos ações criativas e eficientes para promover no espaço produtivo a conservação e sensibilização ambiental, articulando usos produtivos e usos conservacionistas em benefício recíproco, num contexto maior de desenvolvimento sustentável, pois não conseguimos resolver os graves problemas de insustentabilidade socioambiental atuais, com as mesmas práticas educacionais que os geraram. Não podemos “ensinar” aos jovens, adolescentes e crianças essas práticas, da mesma forma que aprendemos" segundo Eliane Danilau.



    Portanto pessoal, vamos ajuda-la a ganhar esse concurso. Dê uma passadinha nesse link http://www.euamoeducar.com.br/aprovadas.php?regiao=3 , curta a matéria e deixe seu comentário.




Horta Vertical com garrafas PET

Horta Vertical com garrafas PET

Horta vertical em garrafas PET
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A garrafa PET é uma invenção que deu certo em termos econômicos, mas vem trazendo uma dor de cabeça quando pensamos na enorme degradação do Meio Ambiente causada por ela.
Buscar alternativas para sua reutilização tem sido um esforço da sociedade em diversos lugares do Brasil, como já constatei nas minhas andanças pelo país.
As garrafas plásticas podem ser reaproveitadas para cultivar vegetais de pequeno porte, temperos e ervas medicinais, presas em muros e paredes ou apoiadas em suportes de diferentes materiais. A idéia é aproveitar pequenos espaços e materiais de baixo custo para montar hortas em casas, apartamentos ou mesmo no local de trabalho. É uma forma popular de se apropriar de técnicas já existentes sustentáveis, viáveis e econômicas.
 MATERIAL
- Garrafa PET de 2 litros vazia e limpa;
- Tesoura
- Corda de varal, cordoalha, barbante ou arame
- Para os que optarem por cordoalhas ou arames, serão necessárias duas arruelas por garrafa PET
- Terra
- Muda de planta
MODO DE FAZER
Corte a garrafa PET, como na foto abaixo.
Detalhe do corte na garrafa PET
Para fixar as garrafas, devemos fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na parte superior da garrafa. Dá pra entender direitinho olhando bem a foto acima. Além dos furinhos para passar a corda, é necessário um pequeno furo no fundo da garrafa. A água usada para regar a muda precisa escoar.
Depois disso, passe a corda por um furo e puxe pelo outro.
Muitas pessoas nos perguntaram como fazer para as garrafas não “escorregarem” pela corda (ou barbante, ou cordoalha). Obrigado pela colaboração e participação. Pensando nisso, elaboramos dois desenhos, com duas sugestões.
- Para quem usar corda de varal ou barbante:

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- Para quem usar cordoalha ou arame:

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Depois, basta esticar e fixar a corda na parede.
Fonte de Pesquisa: